31 de março de 2010

C. H. Spurgeon

Ando animadíssima com o blog, com os post's nos últimos dias... Bom para desenvolver a escrita, a criatividade, a leitura e também organizar as palavras (risos). Então... Navegando na internet encontrei esse relato. Ótimo para refletir! Beijos, e uma maravilhosa noite de quarta-feira. Ah, depois do texto... minha opinião. Confira!
C. H. Spurgeon costumava pregar, uma vez por ano, "pelos seus órfãos". Nesta grande reunião, muitos vinham ouvir oconhecido pregador e uma oferta era recebida para o sustento do orfanato. Após uma destas reuniões, quando ele deixava o prédio onde o serviço havia sido realizado, um indivíduo baixinho, "super espiritual", sem qualquer visão ousensibilidade em relação à obra de Deus, o abordou e questionou: "Sr. Spurgeon, eu pensei que o senhor pregava eorava pelas almas perdidas e não por dinheiro!" A história relata que Spurgeon, solenemente, respondeu: "Quero quesaiba, Sr. Fulano, que normalmente eu prego pelas almas perdidas e não por dinheiro, mas, meus órfãos não podemcomer almas e, se pudessem, meu irmão, seriam necessários pelo menos quatro de seu tamanho para satisfazer-lhes a fome!"
Olá, pessoal! Será que estamos aproveitando dos momentos que Deus tem nos proporcionado aqui na terra, para anunciar o Amor dEle para toda a humanidade? Estamos apresentando a mensagem da Salvação para as pessoas? Cada momento tem a sua necessidade. Aquele evangelista anunciava a palavra, mas ele naquele momento necessitava de recursos financeiros para sustentar àquelas crianças. A transformação na vida das pessoas precisam acontecer. Precisamos saber separar o que é importante, o que é urgente, o que é necessário... precisamos discernir quando o dinheiro tem que ser considerado. Ah, para tudo tem seu tempo! Tudo tem que ser feito debaixo da vontade de Deus. E a benção? Ah, será consequência!

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