Fonte: http://gazetaonline.globo.com
Por: Marcos Vono (diretor de RH e carreiras do Grupo Ibmec Educacional)
Nem renda fixa, nem renda variável. O investimento com maior potencial de impacto na vida de jovens e adultos sem ensino superior não está no mercado financeiro, mas nas salas de aulas.
A prova disso teve-se recentemente com a divulgação de dados da pesquisa internacional Education at a glance (Panorama da Educação), produzida pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico).
O documento comprovou que na maioria dos países – sejam ricos ou em desenvolvimento –, a renda dos profissionais é, em média, 50% maior para os que concluem o ensino superior. No Brasil, no entanto, esse aumento excede os 100%.
Tais informações complementam estudo da Faculdade Veris IBTA, que mostra a força da educação de alta qualidade como alavanca salarial e social.
A pesquisa, realizada pela instituição para avaliar seu impacto na carreira e vida financeira de seus alunos, confirma que, além de implicar alta empregabilidade, a formação superior de qualidade acelera a velocidade de ganhos financeiros e de evolução pessoal e profissional.
O estudo analisou histórias de alunos de cursos das áreas de gestão e de tecnologia da informação, que estudaram na faculdade nos campi São Paulo, Campinas e São José dos Campos.
Os resultados obtidos mostraram alto nível de empregabilidade dos alunos formados. Entre os profissionais de TI que estudaram nos campi de São Paulo e S. José dos Campos, 87% estão empregados ou têm atividade remunerada.
A taxa de empregabilidade atinge 90% entre os ex-alunos. A pesquisa mostra também como o ensino superior de qualidade acelera a ascensão profissional e resulta em salários maiores.
Entre os alunos de TI da unidade São Paulo, por exemplo, 75% disseram receber no momento da pesquisa mais do que ganhavam no início dos estudos.
Não é à toa que o ensino superior é cada vez mais buscado. Além de incluir o público e acelerar a mobilidade social, permite que o setor produtivo conte com profissionais melhor preparados e aptos a exercerem funções mais complexas, levando consequentemente a um maior potencial de desenvolvimento das companhias brasileiras.
Neste cenário, cabe lembrar que coube às instituições de ensino superior privadas do Brasil a maior responsabilidade pela expansão da oferta de vagas nos últimos anos.
É por isso que mesmo alunos que consideram o investimento em educação superior de qualidade uma barreira de entrada, dado de seu impacto inicial no orçamento, vem mais e mais analisando a hipótese de tomar crédito para realizar o objetivo.
Comparativamente, ainda são poucos os que fazem isso frente ao volume de brasileiros que assumem financiamentos para comprar supérfluos ou bens de maior valor, como a casa e o carro.
A tendência, no entanto, é de alta, como mostra a experiência da Veris IBTA com seu programa Abrir Caminhos.
A sinalização é clara: o brasileiro está cada vez mais maduro e já percebe que deve e pode fazer uma faculdade e enviesar positivamente todo o seu futuro, tendo em vista o impacto do diploma da formação e do desenvolvimento de competências.
Nem renda fixa, nem renda variável. O investimento com maior potencial de impacto na vida de jovens e adultos sem ensino superior não está no mercado financeiro, mas nas salas de aulas.
A prova disso teve-se recentemente com a divulgação de dados da pesquisa internacional Education at a glance (Panorama da Educação), produzida pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico).
O documento comprovou que na maioria dos países – sejam ricos ou em desenvolvimento –, a renda dos profissionais é, em média, 50% maior para os que concluem o ensino superior. No Brasil, no entanto, esse aumento excede os 100%.
Tais informações complementam estudo da Faculdade Veris IBTA, que mostra a força da educação de alta qualidade como alavanca salarial e social.
A pesquisa, realizada pela instituição para avaliar seu impacto na carreira e vida financeira de seus alunos, confirma que, além de implicar alta empregabilidade, a formação superior de qualidade acelera a velocidade de ganhos financeiros e de evolução pessoal e profissional.
O estudo analisou histórias de alunos de cursos das áreas de gestão e de tecnologia da informação, que estudaram na faculdade nos campi São Paulo, Campinas e São José dos Campos.
Os resultados obtidos mostraram alto nível de empregabilidade dos alunos formados. Entre os profissionais de TI que estudaram nos campi de São Paulo e S. José dos Campos, 87% estão empregados ou têm atividade remunerada.
A taxa de empregabilidade atinge 90% entre os ex-alunos. A pesquisa mostra também como o ensino superior de qualidade acelera a ascensão profissional e resulta em salários maiores.
Entre os alunos de TI da unidade São Paulo, por exemplo, 75% disseram receber no momento da pesquisa mais do que ganhavam no início dos estudos.
Não é à toa que o ensino superior é cada vez mais buscado. Além de incluir o público e acelerar a mobilidade social, permite que o setor produtivo conte com profissionais melhor preparados e aptos a exercerem funções mais complexas, levando consequentemente a um maior potencial de desenvolvimento das companhias brasileiras.
Neste cenário, cabe lembrar que coube às instituições de ensino superior privadas do Brasil a maior responsabilidade pela expansão da oferta de vagas nos últimos anos.
É por isso que mesmo alunos que consideram o investimento em educação superior de qualidade uma barreira de entrada, dado de seu impacto inicial no orçamento, vem mais e mais analisando a hipótese de tomar crédito para realizar o objetivo.
Comparativamente, ainda são poucos os que fazem isso frente ao volume de brasileiros que assumem financiamentos para comprar supérfluos ou bens de maior valor, como a casa e o carro.
A tendência, no entanto, é de alta, como mostra a experiência da Veris IBTA com seu programa Abrir Caminhos.
A sinalização é clara: o brasileiro está cada vez mais maduro e já percebe que deve e pode fazer uma faculdade e enviesar positivamente todo o seu futuro, tendo em vista o impacto do diploma da formação e do desenvolvimento de competências.
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